sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
A Forbes Magazine fez uma matéria bem bacana sobre como foi lucrativo para Bruno Mars o halftime show do Super Bowl.
Leia a matéria:
Para os artistas do intervalo do Super Bowl, o pagamento vem sob a forma de exposição e, no caso de Bruno Mars, os dividendos devem ser ao mesmo tempo consideráveis e de longa duração. O havaiano de 28 anos empolgou o público no MetLife Stadium e mais de 100 milhões em casa com um conjunto que incluía um solo de bateria deslumbrante e alguns movimentos de dança que desafiam a gravidade, além do seu canto.
"A performance no intervalo do Super Bowl é a apresentação ao vivo mais importante que um artista pode fazer", diz Gary Bongiovanni, presidente e editor-chefe de equipamento de dados de concertos Pollstar. "E com a pressão em cima, Bruno Mars esmagou. Eu não ficaria surpreso se ele aumentasse mais que o dobro o seu número de fãs durante a noite. "
Mas Mars está para ganhar mais financeiramente com o impacto das receitas de venda de ingressos dos shows da sua Moonshine Jungle Tour. Em 2013, o cantor arrecadou 72,4 milhões de dólares em 84 concertos; o preço médio do bilhete fica em cerca de $66. Com a exposição adicional do Super Bowl, ele poderia facilmente empurrar os preços mais próximos da média de $120 do seu antecessor do espetáculo do intervalo, Beyoncé.
A exibição também poderia lançar as bases para Mars fazer o salto de artista de arena para artista de estádio num tão curto espaço de tempo quanto o que o levou do circuito dos bares para o Super Bowl.
Será, naturalmente, difícil saber que parte da venda de bilhetes de Mars provém diretamente da sua atuação no grande jogo. As tabelas de singles e álbuns semanais, para não falar do aumento de seguidores no Twitter e Facebook, irão contar uma história mais esclarecedora entretanto.
